Opinião – Juliana Azevedo, presidente da subsidiária brasileira da Procter & Gamble

9 de julho de 20201min0
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O tempo em que as empresas tinham o lucro como única preocupação ficou para trás – e a pandemia acelerou esse processo. Agora, a iniciativa privada precisa ter uma agenda cidadã e atuar fortemente em prol da sociedade. Pelo menos, essa é a opinião de Juliana Azevedo, presidente da subsidiária brasileira da Procter & Gamble da P&G, associada ABA, companhia dona de marcas como a de lâminas de barbear Gillette e das fraldas Pampers.
“A empresa já tinha isso no DNA, mas não há dúvida que isso se acentuou durante a pandemia e que é uma consciência que veio para ficar em outras dimensões da sociedade”, diz Azevedo.
Segundo a executiva, a Procter & Gamble tenta fazer a parte dela. Um exemplo foi a doação de um pulmão artificial para a Universidade de São Paulo (USP), a fim de facilitar o desenvolvimento de ventiladores pulmonares de baixo custo. Além disso, a empresa doou cerca de R$ 26 milhões de reais em produtos, além de cestas básicas.

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